O Dia 22 de outubro é o Dia Internacional de Atenção à Gagueira. Com o objetivo
de esclarecer a população acerca dessa desordem de fala e linguagem e dar
orientações sobre as condutas adequadas para esta patologia, o curso de
Fonoaudiologia do Cesumar irá prestar neste dia atendimento gratuito às pessoas
que se interessam pelo assunto.
Com o slogan “Gagueira não tem graça, tem tratamento”, a campanha deste ano é
voltada para as escolas e visa atingir professores, gestores, pais e alunos de
forma que o assunto se torne mais claro e o problema possa ser tratado
adequadamente quando percebido em uma pessoa.
A gagueira é um problema neurológico e é considerada como distúrbio ou
transtorno de fluência da fala. O cérebro da pessoa acometida pelo problema tem
dificuldade para sinalizar o término de um som ou uma sílaba e passar para o
próximo. Desta forma, a pessoa consegue iniciar a palavra, mas fica “presa” em
algum som ou sílaba (geralmente o primeiro) até que o cérebro consiga gerar o
comando necessário para dar prosseguimento com o restante da palavra.
De acordo com Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), 1% da população brasileira
sofre de gagueira crônica, aquela que é constante, e 5% passam por gagueira
periódica, mas em ambos os casos a patologia pode ser tratada.
A gagueira é involuntária, ou seja, a pessoa que gagueja não tem controle sobre
a sua fala e não consegue evitar a ocorrência da gagueira, por mais que se
esforce. “Além dos sinais externos, a gagueira também está associada com um
grande sofrimento interno, porque a pessoa tem o que falar, sabe o que falar,
mas não consegue. Desta forma, geralmente ocorre uma forte reação à gagueira,
porque ela interfere na comunicação e nos desempenhos escolar e profissional”,
relata o IBF.
As pessoas interessadas em entender melhor o problema ou buscar tratamento podem
se dirigir no dia 22 de outubro à Clínica de Fonoaudiologia do Cesumar, que fica
no térreo do bloco 5 do campus universitário. O atendimento será prestado por
professores e alunos das 8h às 12h e das 13h às 17h.
de esclarecer a população acerca dessa desordem de fala e linguagem e dar
orientações sobre as condutas adequadas para esta patologia, o curso de
Fonoaudiologia do Cesumar irá prestar neste dia atendimento gratuito às pessoas
que se interessam pelo assunto.
Com o slogan “Gagueira não tem graça, tem tratamento”, a campanha deste ano é
voltada para as escolas e visa atingir professores, gestores, pais e alunos de
forma que o assunto se torne mais claro e o problema possa ser tratado
adequadamente quando percebido em uma pessoa.
A gagueira é um problema neurológico e é considerada como distúrbio ou
transtorno de fluência da fala. O cérebro da pessoa acometida pelo problema tem
dificuldade para sinalizar o término de um som ou uma sílaba e passar para o
próximo. Desta forma, a pessoa consegue iniciar a palavra, mas fica “presa” em
algum som ou sílaba (geralmente o primeiro) até que o cérebro consiga gerar o
comando necessário para dar prosseguimento com o restante da palavra.
De acordo com Instituto Brasileiro de Fluência (IBF), 1% da população brasileira
sofre de gagueira crônica, aquela que é constante, e 5% passam por gagueira
periódica, mas em ambos os casos a patologia pode ser tratada.
A gagueira é involuntária, ou seja, a pessoa que gagueja não tem controle sobre
a sua fala e não consegue evitar a ocorrência da gagueira, por mais que se
esforce. “Além dos sinais externos, a gagueira também está associada com um
grande sofrimento interno, porque a pessoa tem o que falar, sabe o que falar,
mas não consegue. Desta forma, geralmente ocorre uma forte reação à gagueira,
porque ela interfere na comunicação e nos desempenhos escolar e profissional”,
relata o IBF.
As pessoas interessadas em entender melhor o problema ou buscar tratamento podem
se dirigir no dia 22 de outubro à Clínica de Fonoaudiologia do Cesumar, que fica
no térreo do bloco 5 do campus universitário. O atendimento será prestado por
professores e alunos das 8h às 12h e das 13h às 17h.
ASSESSORIA DE IMPRENSA DO CESUMAR
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