LAPSO TEMPORAL
Ah! Quem souber, me diga
Como pode a natureza
Nos deixar no auge
da beleza e do vigor
Aos 18 anos de pura saúde
E de insana imaturidade?!
Chegamos aos 40, firmes
Tão perto do equilíbrio
E tão longe da vitalidade!
Nosso ápice de energia
Nossa exuberante jovialidade
Passou, enquanto aumenta
Nossa amizade com a vida!
E nessa desarmonia
Entre experiência e vivência
Beleza e plenitude biológica
O tempo – juiz impassível
Não colabora, apenas assiste...
A batalha inglória do ser humano
Com o lapso temporal
Aproveitar ao máximo
A beleza que desabrocha
Na carne fadada – condenada
A consciência divina
Do saber existencial
Resiliência da jornada cumprida.
*Rose Leonel
Ah! Quem souber, me diga
Como pode a natureza
Nos deixar no auge
da beleza e do vigor
Aos 18 anos de pura saúde
E de insana imaturidade?!
Chegamos aos 40, firmes
Tão perto do equilíbrio
E tão longe da vitalidade!
Nosso ápice de energia
Nossa exuberante jovialidade
Passou, enquanto aumenta
Nossa amizade com a vida!
E nessa desarmonia
Entre experiência e vivência
Beleza e plenitude biológica
O tempo – juiz impassível
Não colabora, apenas assiste...
A batalha inglória do ser humano
Com o lapso temporal
Aproveitar ao máximo
A beleza que desabrocha
Na carne fadada – condenada
A consciência divina
Do saber existencial
Resiliência da jornada cumprida.
*Rose Leonel
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