Como
jornalista, como fã e aprendiz do mestre Verdelírio Barbosa vim dar a notícia
que o nosso querido professor de comunicação, grande articulador político e ser
humano singular não morreu.
Me lembro
como hoje que no início de minha carreira como jornalista fui recebida de
braços abertos na “casa/fábrica” de jornalistas de Maringá, no O Jornal do
Povo, sob a batuta do incrível Tatá Cabral e do grande mestre Verdelírio
Barbosa.
No início
não foi fácil. Mas eu seguia um sonho: o sonho de ser jornalista. E foi lá que
sem o curso de jornalismo, mas trabalhando e aprendendo na prática, fui
reconhecida como jornalista provisionada pelo Ministério do Trabalho. Tempos
depois fiz o curso de Jornalismo na Faculdade Maringá.
E ainda no
início, eu me recordo de uma matéria, uma homenagem na verdade para Carmem
Puzzi, que faleceu inesperadamente, vítima de um trágico acidente na BR-376.
Carmem era colunista social do O Jornal do Povo. E me lembro das palavras tão
cheias de sincera comoção do nosso querido boss,
que dava início a nota do terrível acidente, assegurando que Carmem não
teria morrido... que ficaria pra sempre viva no coração de quem a conheceu.
Assim, eu que venho dar essa notícia agora, sobre você,
meu mestre querido!!! Você não morreu! Verdelírio Barbosa estará sempre vivo em
nossas recordações. Não só pelo seu trabalho, mas pela pessoa fantástica que
era. Como ele dizia, naquela simpatia
toda dele, dono de um sorriso e carisma todo que lhe eram peculiares: “ E aí
menina! Se cuida hein!” Era assim... o Verde sendo Verde!
Hoje sou eu
quem digo: “Verde, se cuida menino! Vai com Deus!” Hoje, meu padrinho, meu
mestre, dou uma boa notícia (uma coisa rara no jornalismo). A notícia que você,
Verdelírio Barbosa está vivo:
-Verdelírio Barbosa não morreu. Está vivo em nossos corações!
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