Só o amor não basta. Especialmente quando o assunto é convivência diária, problemas domésticos e finanças. Estudos apontam que o dinheiro (ou mais frequentemente a falta dele) é um dos principais causadores de brigas conjugais e até de separação. “Diferentes estilos de “enxergar” o dinheiro, ou de se organizar financeiramente, podem dar origem a pequenas tensões, que aos poucos vão ganhando a intensidade de um abalo sísmico”, disse André Massaro, educador financeiro e autor do livro MoneyFit, lançado recentemente pela Editora Matrix.
Segundo Massaro, quando conhecemos alguém e decidimos embarcar em um relacionamento afetivo de longo prazo, pesamos uma série de fatores: aparência física, nível cultural e social, “papo”, se é uma pessoa carinhosa e afetuosa, entre outras coisas. “Frequentemente esquecemos (ou negligenciamos) as implicações materiais dessa relação: como os recursos serão obtidos e geridos.” Na visão do educador, este é um problema cultural, pois não gostamos de misturar afeto com dinheiro, ainda que esses assuntos já sejam intrinsecamente misturados.
“Pensamos equivocadamente que é feio falar de dinheiro e finanças com a pessoa que a gente ama, porque pode dar a sensação de que somos mesquinhos ou inseguros, e de que não damos tanto valor assim ao amor puro e simples”, disse Massaro.
A saída, na visão do educador financeiro, seria seguir os seguintes passos:
1. Definir os VALORES do casal: Os valores são os princípios que servem de “guia” para o casal. Conceitos como “amizade”, “companheirismo”, “fidelidade” etc são exemplos de valores. Aspectos financeiros e materiais também devem ser contemplados nos valores do casal. Conceitos como “liberdade de tempo”, “segurança financeira” e “abundância material” são valores que expressam nossa postura com relação ao dinheiro e a nossos recursos. O casal deve ter uma visão muito clara de seus valores, inclusive aqueles que dizem respeito ao dinheiro.Se um dos membros do casal acha importante ter abundância, e o outro se contenta com uma “vidinha tranqüila”, então isso terá que ser equalizado.
2. Estabelecer os OBJETIVOS do casal: Uma vez estabelecidos os VALORES do casal, deve-se começar a definir aquilo que o casal quer, observando que objetivos e valores não podem ser conflitantes. O tipo de casa onde se deseja morar, a quantidade de filhos que se quer ter, como vão criá-los, se terão um imóvel de lazer, se vão viajar todo ano, etc. Isso deve fazer parte da lista de objetivos.
3. Conhecer a si mesmos: Cada membro do casal deve ter uma visão muito clara sobre seus respectivos “eus financeiros”, ou seja, que tipo de pessoa eles são com relação ao dinheiro. Quanto ganham e até onde estão dispostos a ir para ganhar mais e, mais importante, qual é o padrão de gastos de cada um. A atitude das duas partes do casal deve ser coerente com os valores e com os objetivos.
4.Fazer uma “reunião financeira” mensal: Estabelecer um dia fixo (algo como “toda primeira segunda feira do mês” ou “todo dia 10 do mês”) e fazer uma reunião para avaliar como anda a vida e o desempenho financeiro do casal. Façam uma reunião “séria”, como se fosse um compromisso profissional, e deixando de lado qualquer assunto que não tenha a ver com as finanças do casal. Se quiserem, discutam o resto depois.
Avaliem o que está sendo feito e vejam se os valores, objetivos e “eus financeiros” estão sendo corretamente observados;
5. Definir responsabilidades: Dividir as responsabilidades financeiras de acordo com as habilidades, capacidades e gostos de cada um. Esqueçam conceitos como “isso é coisa de homem” e “aquilo é coisa de mulher”. Se a mulher tem maior potencial de gerar dinheiro, através de sua atividade profissional, e se o homem é mais eficiente e objetivo na hora de fazer compras no supermercado, explorem isso.
6. Planejar as finanças, mas não deixar de viver o presente: Fazer um planejamento cuidadoso dos gastos, mas não permitir que esse planejamento faça de suas vidas um inferno. Abra espaço para o prazer, e não se esqueçam do romantismo...
Se houver interesse no assunto, podemos agendar uma entrevista com André Massaro, financista, educador financeiro e autor do livro MoneyFit. Basta ligar para Egom Assessoria de Imprensa – 11 3263 1124.
Mais notícias em http://www.egom.com.br/
Segundo Massaro, quando conhecemos alguém e decidimos embarcar em um relacionamento afetivo de longo prazo, pesamos uma série de fatores: aparência física, nível cultural e social, “papo”, se é uma pessoa carinhosa e afetuosa, entre outras coisas. “Frequentemente esquecemos (ou negligenciamos) as implicações materiais dessa relação: como os recursos serão obtidos e geridos.” Na visão do educador, este é um problema cultural, pois não gostamos de misturar afeto com dinheiro, ainda que esses assuntos já sejam intrinsecamente misturados.
“Pensamos equivocadamente que é feio falar de dinheiro e finanças com a pessoa que a gente ama, porque pode dar a sensação de que somos mesquinhos ou inseguros, e de que não damos tanto valor assim ao amor puro e simples”, disse Massaro.
A saída, na visão do educador financeiro, seria seguir os seguintes passos:
1. Definir os VALORES do casal: Os valores são os princípios que servem de “guia” para o casal. Conceitos como “amizade”, “companheirismo”, “fidelidade” etc são exemplos de valores. Aspectos financeiros e materiais também devem ser contemplados nos valores do casal. Conceitos como “liberdade de tempo”, “segurança financeira” e “abundância material” são valores que expressam nossa postura com relação ao dinheiro e a nossos recursos. O casal deve ter uma visão muito clara de seus valores, inclusive aqueles que dizem respeito ao dinheiro.Se um dos membros do casal acha importante ter abundância, e o outro se contenta com uma “vidinha tranqüila”, então isso terá que ser equalizado.
2. Estabelecer os OBJETIVOS do casal: Uma vez estabelecidos os VALORES do casal, deve-se começar a definir aquilo que o casal quer, observando que objetivos e valores não podem ser conflitantes. O tipo de casa onde se deseja morar, a quantidade de filhos que se quer ter, como vão criá-los, se terão um imóvel de lazer, se vão viajar todo ano, etc. Isso deve fazer parte da lista de objetivos.
3. Conhecer a si mesmos: Cada membro do casal deve ter uma visão muito clara sobre seus respectivos “eus financeiros”, ou seja, que tipo de pessoa eles são com relação ao dinheiro. Quanto ganham e até onde estão dispostos a ir para ganhar mais e, mais importante, qual é o padrão de gastos de cada um. A atitude das duas partes do casal deve ser coerente com os valores e com os objetivos.
4.Fazer uma “reunião financeira” mensal: Estabelecer um dia fixo (algo como “toda primeira segunda feira do mês” ou “todo dia 10 do mês”) e fazer uma reunião para avaliar como anda a vida e o desempenho financeiro do casal. Façam uma reunião “séria”, como se fosse um compromisso profissional, e deixando de lado qualquer assunto que não tenha a ver com as finanças do casal. Se quiserem, discutam o resto depois.
Avaliem o que está sendo feito e vejam se os valores, objetivos e “eus financeiros” estão sendo corretamente observados;
5. Definir responsabilidades: Dividir as responsabilidades financeiras de acordo com as habilidades, capacidades e gostos de cada um. Esqueçam conceitos como “isso é coisa de homem” e “aquilo é coisa de mulher”. Se a mulher tem maior potencial de gerar dinheiro, através de sua atividade profissional, e se o homem é mais eficiente e objetivo na hora de fazer compras no supermercado, explorem isso.
6. Planejar as finanças, mas não deixar de viver o presente: Fazer um planejamento cuidadoso dos gastos, mas não permitir que esse planejamento faça de suas vidas um inferno. Abra espaço para o prazer, e não se esqueçam do romantismo...
Se houver interesse no assunto, podemos agendar uma entrevista com André Massaro, financista, educador financeiro e autor do livro MoneyFit. Basta ligar para Egom Assessoria de Imprensa – 11 3263 1124.
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