Com a chegada do Natal, o número de mensagens de e-mail marketing enviadas deve dobrar no Brasil. Por mês, em média são enviados 3 bilhões de e-mails em todo país e 90 bilhões no mundo, mas, infelizmente, no Brasil, 90% deste total é composto por mensagens não desejadas, os chamados spams.
“Nesta época do ano, o número dobra porque as empresas passam a enviar duas vezes ao dia, de manhã e à noite, e as concorrentes, ao verificarem a prática, também duplicam o envio”, disse Michel Araújo, Chief Technology Officer da Allin, uma empresa líder neste segmento de e-mail marketing.
Segundo ele, o problema nem tanto é a quantidade disparada, mas a forma como isso vem sendo feito. O e-mail marketing, na visão de Araújo, é uma ferramenta muito eficaz quando usada da maneira certa, a mensagem deve ser enviada a quem solicitou e deve conter conteúdo do interesse daquela pessoa. Caso contrário é spam. E muitas empresas, sem banco de dados organizado, recorrem à compra de listas indiscriminadas e envio de mensagens nem sempre do interesse de quem recebe.
“Hoje quando um usuário recebe um e-mail marketing na caixa de entrada e clica no botão “Reportar SPAM”, ele não está apenas movendo o e-mail de uma pasta para outra, mas sim gerando uma informação de enorme importância para o provedor, pois ele na verdade está avisando ao provedor que ele recebeu um e-mail não requisitado por ele e que aquele remetente enviou um spam”, explica Araújo.
Segundo ele, o usuário de e-mail tem enorme papel no combate à prática do spam. “Só o comportamento do usuário pode ajudar aos provedores a saberem se um remetente é um spammer ou não.”
Se houver interesse no assunto podemos agendar uma entrevista com Michel Araújo, Chief Technology Officer da Allin. Basta ligar para Egom (11) 3263 1124.
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
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