Assim como os demais municípios paranaenses, Maringá participa ativamente das edições e da proposta da Agenda Parlamentar, programa desenvolvido pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado do Paraná (CREA-PR) para auxiliar gestores públicos a partir do conhecimento técnico dos profissionais da engenharia, arquitetura, agronomia e geociências.Neste ano, a Agenda apresentará como fruto os Estudos Básicos de Desenvolvimento Regional (EBDRs), um total de 35 diagnósticos das carências das 21 centralidades do Estado, efetuados pelo Conselho junto com as entidades de classe e que serão entregues no final do ano aos gestores públicos contendo a avaliação de onde e como é possível obter recursos para eliminar estas demandas. Este formato – viabilizado a partir do envolvimento de 90 entidades de classe e mais de três mil participantes, entre prefeitos, vereadores, secretários municipais, lideranças municipais e regionais e profissionais – permite um resultado mais prático do trabalho, possibilitando disponibilizar aos governantes de todas as esferas públicas relatórios prontos com recursos disponíveis em fundos e programas do Governo e para que tipo de obra eles podem ser utilizados.Em Maringá, dois temas foram selecionados: resíduos sólidos e agricultura de baixo carbono. De acordo com o engenheiro agrônomo Osvaldo Danhoni, presidente da Associação Maringaense de Engenheiros Agrônomos (AMEA), o assunto foi eleito em razão da nova política nacional de resíduos sólidos e por se tratar de um problema comum à maioria dos municípios que compõem a centralidade.
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
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