Esses dias, eu tive um sonho...
Sonhei que uma pessoa que me prejudicou muito me procurou para pedir perdão.
E ele veio até mim, como um ser humano, que era. Você pode achar engraçada essa expressão, mas para mim, ele não era um humano.
Pelo mal que ele me fez ter sido tão grande, eu o projetei em minha mente como um monstro vil e horrível. Esse monstro gigantesco me parecia mais um dragão, um daqueles monstros horripilantes que circundavam nossos pesadelos de infância... Cheio de chifres, soltando fogo pelas ventas, queimando e destruindo tudo à sua frente. Lembra? Uma coisa tão abominável que nem conseguimos qualificar. Apenas, temíamos, muito, muito...
Então, voltando ao sonho...
Ele apareceu para mim (e pasmem), totalmente humano.
Foi então que eu vi (o meu algoz) como uma pessoa.
Enxerguei nele características de gente - se humanizou.
Ele me pediu perdão e disse:
_Olha, nem sei porque fiz aquilo! Me perdoa, tá! Nem sabia onde estava com a cabeça! Quero que você seja muito feliz.
Me dei conta então de sua humanidade, e de que como homem, ele era sujeito às mazelas de nossa natureza pecaminosa, falha e imperfeita.
Foi então que vi na minha frente apenas um ser humano, sujeito às tentações terrenas que todos podem estar...um ser humano- não era mais aquele monstro gigante, invencível e cheio de super poderes maléficos- apenas um homem.
Respondi:
_ Tá certo. Não tem nada não. Deixa pra lá. Já passou mesmo, eu te perdoo. Também sou falha.... Ser humano talvez seja assim mesmo, errar, pisar na bola... às vezes se pisa feio demais... Deixa pra lá. Eu perdoo você!
Foi um sonho tão real e o perdão que liberei foi tão sincero, que senti, naquela hora, um impacto. Quando acordei, percebi que apenas agora, depois de seis anos, é que eu realmente estava conseguindo perdoá-lo.
E o perdão foi libertador. Aquele fantasma se desfez... como se eu tivesse me livrado de uma assombração, de algo muito ruim que eu temia... Acabou! O pesadelo, finalmente, acabou!
Sonhei que uma pessoa que me prejudicou muito me procurou para pedir perdão.
E ele veio até mim, como um ser humano, que era. Você pode achar engraçada essa expressão, mas para mim, ele não era um humano.
Pelo mal que ele me fez ter sido tão grande, eu o projetei em minha mente como um monstro vil e horrível. Esse monstro gigantesco me parecia mais um dragão, um daqueles monstros horripilantes que circundavam nossos pesadelos de infância... Cheio de chifres, soltando fogo pelas ventas, queimando e destruindo tudo à sua frente. Lembra? Uma coisa tão abominável que nem conseguimos qualificar. Apenas, temíamos, muito, muito...
Então, voltando ao sonho...
Ele apareceu para mim (e pasmem), totalmente humano.
Foi então que eu vi (o meu algoz) como uma pessoa.
Enxerguei nele características de gente - se humanizou.
Ele me pediu perdão e disse:
_Olha, nem sei porque fiz aquilo! Me perdoa, tá! Nem sabia onde estava com a cabeça! Quero que você seja muito feliz.
Me dei conta então de sua humanidade, e de que como homem, ele era sujeito às mazelas de nossa natureza pecaminosa, falha e imperfeita.
Foi então que vi na minha frente apenas um ser humano, sujeito às tentações terrenas que todos podem estar...um ser humano- não era mais aquele monstro gigante, invencível e cheio de super poderes maléficos- apenas um homem.
Respondi:
_ Tá certo. Não tem nada não. Deixa pra lá. Já passou mesmo, eu te perdoo. Também sou falha.... Ser humano talvez seja assim mesmo, errar, pisar na bola... às vezes se pisa feio demais... Deixa pra lá. Eu perdoo você!
Foi um sonho tão real e o perdão que liberei foi tão sincero, que senti, naquela hora, um impacto. Quando acordei, percebi que apenas agora, depois de seis anos, é que eu realmente estava conseguindo perdoá-lo.
E o perdão foi libertador. Aquele fantasma se desfez... como se eu tivesse me livrado de uma assombração, de algo muito ruim que eu temia... Acabou! O pesadelo, finalmente, acabou!
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