Herança familiar e talento próprio. Uma combinação perfeita que vem cada vez mais transformando a jovem Erika Mader em uma obra que se recria e se transforma. Aos 24 anos, a bela já comanda um programa (Lugar Incomum no canal Multishow), atua como atriz (já vimos seu rostinho na minissérie Mandrake) e está nos bastidores do cinema como diretora, assinando o curta-metragem "Se não fosse o Onofre" (2007) e "Apenas o Fim"(2008), vencedor como melhor filme do Juri Popular da 32ª. Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Capa da edição de janeiro da revista Imagine (nova publicação de lifestyle digital), Erika falou sobre a influência e o uso da tecnologia no seu dia a dia e também mostrou que não se enquadra em nenhum estereótipo ou nas limitações de rótulos como "retrato de uma geração", "geek" ou "descolada". Ela é Erika Mader, que tem como filosofia "uma câmera na mão e uma idéia na cabeça" e que se espanta quando vai a uma locadora e vê Filme Nacional como uma categoria, ao lado de outras como Romance, Terror e etc. "A gente não faz filme de terror, de suspense, de relacionamentos que não sejam a comédia de costumes... Pô, faz uma comédia tosca!", finaliza a moça cheia de atitudes e que anuncia que está fazendo um programa piloto que pretende vender para TV aberta ou a cabo. Será uma espécie de game show, mas é dramaturgia, com muita interatividade: "vai envolver um site bem elaborado", segundo ela.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
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