quarta-feira, 25 de novembro de 2009

2012

Um filme no mínimo interessante. A sinopse traz o seguinte: Séculos atrás, os maias nos deixaram o seu calendário, com uma data final em um dia determinado e tudo o que isso sugere. Desde então, astrólogos o discutem, numerólogos encontraram padrões que o preveem, geólogos dizem que Terra se encaminha para isso e nem os cientistas do governo podem negar que um cataclismo planetário de proporções épicas se anuncia para 2012. A profecia que surgiu a partir dos maias já se encontra hoje bem documentada, debatida, destrinchada e analisada. E em 2012, nós saberemos – nós fomos alertados. Pra mim achei interessante algumas partes: quando um dos personagens, um bilionário russo, Karpov, faz dois elogios enfáticos à Rússia. Um falando da engenharia russa e outro, sobre o mesmo assunto, relativo a engenhosidade dos carros russos. Outra "crítica" que percebi e ri sozinha é quando o discípulo do Dalai Lama salva personagens principais : "Dalai Lama salvando o mundo dos protagonistas". Mas o fato é que Dalai Lama é destacado com ênfase no pano de fundo das religiões. Ele e seus preceitos religiosos sobressaíram entre outras religiões. E a tecnologia chinesa também teve seu lugar de destaque. A China que tem o arsenal tecnológico e estrutural para salvar o mundo. E no final, a África também é destacada, como o lugar do recomeço: Cabo da Boa Esperança. Críticas à parte, vale muito a pena assistir o filme.

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