sexta-feira, 9 de abril de 2010

COMÉRCIO NOCIVO

As empresas que vendem a preço de banana as pulseiras do sexo que invadiram as escolas de Maringá deveriam ser proibidas de fazerem essa comercialização. Ou pelo menos, caberia ao comerciante ser consciente em não vender essas pulseiras. Infelizmente, os comerciantes estão correndo atrás do seu ganha-pão e os adolescentes é que deveriam ser conscientes e não deveriam comprar esse tipo de coisa. Mas, se o adolescente tem poder de compra e não tem capacidade para julgar o problema da forma profunda como deveria ser, então talvez coubesse a nós, pais, tirarmos deles a capacidade aquisitiva ou impor limites, afinal de contas, nenhum pai ou mãe quer ver os filhos usarem um passaporte para tragédia ou uma autorização para que sejam vítimas de barbárie, não é?

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