O Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi) inaugurou, nesta segunda-feira (31), uma novaala de 640 m². A ampliação chegou com outras melhorias: pintura, estacionamento e pátiode manobras. O Museu também adquiriu novos equipamentos, com recursos da UEM (R$ 80mil), do CNPq (R$ 80 mil), do Ministério da Ciência e Tecnologia - MICT (R$ 120 mil), doLions/Receita (R$ 30 mil) e cerca de R$ 20 mil foram doados por autores do livro Anatomia Humana, que fazem parte da equipe do Mudi. O prédio O-33, que abriga o Mudi, ultrapassa os 2 mil². Durante a solenidade, o coordenador do Mudi, Marcílio Hübner de Miranda Neto, agradeceu a todos que colaboraram com o museu, atividades e com a viabilização da obra. Fez um resgate histórico do programa, que começou como projeto denominado Centro Interdisciplinar de Ciências, com a professora Apolônia Altoé, em 1985. A meta é transformar o Mudi em órgão, já que como programa não pode ter servidores lotados nele .Miranda citou que o Museu trabalha com 50 voluntários, professores ligados aos projetos inseridos no Museu e técnicos de outros setores. Os próximos planos envolvem um jardim das estações, um jardim da evolução, a instalação de uma rosa dos ventos (um marcogeodésico). A intenção é transformar o museu cada vez mais cultural e informativo. A pró-reitora de Extensão e Cultura, Wânia Rezende Silva, destacou a importância dagratidão e a busca da excelência. Falou da persistência de um grupo que iniciou pequeno,que começou como projeto, e hoje é um programa que é um espaço que congrega perfeitamente o ensino, a pesquisa e a extensão. Lembrou que nunca chegaremos ao ápice porque a universidade está sempre crescendo. O reitor Décio Sperandio disse que, ao ver mais um espaço sendo entregue, era preciso valorizar essa conquista. Falou que toda conquista exige esforço e deve ser valorizada. Destacou que a Universidade tem a difícil missão de formar pessoas, promover integraçãocom a comunidade, a missão das pesquisas, da extensão, da cooperação técnico-científica,e muitos desafios a vencer. Um destes é o da integração da universidade com a educação infantil, com a educação fundamental e ensino médio. Ressaltou que muitos projetos eprogramas promovem essa integração e estabelecem o diálogo e que alguns espaços permitem isso, como o Mudi e o PDE. Lembrou que a UEM está caminhando de forma satisfatória nessaintegração e finalizou destacando a face empreendedora da UEM e do coordenador do Mudi. O Mudi fica no bloco O-33. Pode ser visitado de segunda a sexta-feira das 8 às 11 e das14 às 17 horas, aos domingos das 14 às 17 horas e às quartas-feiras à noite 19 às 21horas. Estão sendo montadas três exposições: uma de Matemática; outra de Astronomia eArte; e a denominada Segundo Cérebro. Nesta última, os alunos do mestrado e do doutorado Biologia comparada, Biologia Celular e Farmacologia vão desvendar os segredos desteoutro cérebro que poucas pessoas conhecem. Outras informações pelo telefone (44)3011-4940. O Museu Dinâmico Interdisciplinar (Mudi) inaugurou, nesta segunda-feira (31), uma novaala de 640 m². A ampliação chegou com outras melhorias: pintura, estacionamento e pátiode manobras. O Museu também adquiriu novos equipamentos, com recursos da UEM (R$ 80mil), do CNPq (R$ 80 mil), do Ministério da Ciência e Tecnologia - MICT (R$ 120 mil), doLions/Receita (R$ 30 mil) e cerca de R$ 20 mil foram doados por autores do livroAnatomia Humana, que fazem parte da equipe do Mudi. O prédio O-33, que abriga o Mudi,ultrapassa os 2 mil². Durante a solenidade, o coordenador do Mudi, Marcílio Hübner de Miranda Neto, agradeceua todos que colaboraram com o museu, atividades e com a viabilização da obra. Fez umresgate histórico do programa, que começou como projeto denominado CentroInterdisciplinar de Ciências, com a professora Apolônia Altoé, em 1985. A meta étransformar o Mudi em órgão, já que como programa não pode ter servidores lotados nele.Miranda citou que o Museu trabalha com 50 voluntários, professores ligados aos projetosinseridos no Museu e técnicos de outros setores. Os próximos planos envolvem um jardimdas estações, um jardim da evolução, a instalação de uma rosa dos ventos (um marcogeodésico). A intenção é transformar o museu cada vez mais cultural e informativo. A pró-reitora de Extensão e Cultura, Wânia Rezende Silva, destacou a importância dagratidão e a busca da excelência. Falou da persistência de um grupo que iniciou pequeno,que começou como projeto, e hoje é um programa que é um espaço que congregaperfeitamente o ensino, a pesquisa e a extensão. Lembrou que nunca chegaremos ao ápiceporque a universidade está sempre crescendo. O reitor Décio Sperandio disse que, ao ver mais um espaço sendo entregue, era preciso valorizar essa conquista. Falou que toda conquista exige esforço e deve ser valorizada.Destacou que a Universidade tem a difícil missão de formar pessoas, promover integraçãocom a comunidade, a missão das pesquisas, da extensão, da cooperação técnico-científica,e muitos desafios a vencer. Um destes é o da integração da universidade com a educaçãoinfantil, com a educação fundamental e ensino médio. Ressaltou que muitos projetos eprogramas promovem essa integração e estabelecem o diálogo e que alguns espaços permitemisso, como o Mudi e o PDE. Lembrou que a UEM está caminhando de forma satisfatória nessa integração e finalizou destacando a face empreendedora da UEM e do coordenador do Mudi. O Mudi fica no bloco O-33. Pode ser visitado de segunda a sexta-feira das 8 às 11 e das14 às 17 horas, aos domingos das 14 às 17 horas e às quartas-feiras à noite 19 às 21 horas. Estão sendo montadas três exposições: uma de Matemática; outra de Astronomia eArte; e a denominada Segundo Cérebro. Nesta última, os alunos do mestrado e do doutorado Biologia comparada, Biologia Celular e Farmacologia vão desvendar os segredos deste outro cérebro que poucas pessoas conhecem. Outras informações pelo telefone (44)3011-4940.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
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