sábado, 15 de maio de 2010

PARANAENSE NA ANATEL

O presidente da Associação Nacional das Empresas de Soluções de Internet e Telecomunicações (REDETELESUL), Marcelo Siena, integrará o Conselho Consultivo da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A cerimônia de posse acontecerá nesta segunda-feira, às 14 horas, na sede da Anatel, em Brasília. A REDETELESUL está sediada em Maringá e atua em mais de 200 cidades do país com o objetivo de unir pequenos provedoras de internet. Siena é o único paranaense que integra o Conselho.O Conselho Consultivo da Anatel é um órgão de participação institucionalizada da sociedade nas atividades e nas decisões da Agência. É composto por 12 membros, designados por decreto direto do presidente da República mediante indicação de representantes de cada uma das seguintes entidades/órgãos: Senado Federal, Câmara dos Deputados, Poder Executivo, entidades de classe das prestadoras de serviços de telecomunicações, entidades representativas dos usuários e entidades representativas da sociedade, sendo que Siena foi indicado por esta última. “O objetivo do Conselho é expressar a voz da nação e que as ações da Anatel possam ser interferidas pela voz da sociedade”, expressa Siena. De acordo com dados da Anatel, as funções do Conselho Consultivo é opinar, antes do encaminhamento ao Ministério das Comunicações, sobre o Plano Geral de Outorgas, o Plano Geral de Metas de Universalização de serviços prestados em regime público e demais políticas governamentais de telecomunicações, aconselhar quanto à instituição ou eliminação da prestação de serviço no regime público, entre outras ações.Segundo Siena, sua principal meta é continuar representando os pequenos provedores de internet do país, como vem fazendo através da REDETELESUL e Conselho Nacional das Entidades de Provedores de Serviços de Internet (Conapsi). “Essa oportunidade será muito importante para os empresários e usuários desse segmento. São várias vantagens que os pequenos provedores oferecem: seu papel social com os tributos e movimentação econômica locais e a não centralizada como acontece com grandes operadoras. Além disso, há a relação de proximidade da empresa e usuário. Seja para a solução de problemas, como no atendimento”, explica.

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